sábado, 3 de abril de 2010

IRIDOLOGIA



IRIDOLOGIA
Um mapa revelador.
 dos métodos mais conhecidos de interpretação comportamental através da íris. Trata-se do método RAYID.
A palavra Rayid foi criada por Denny Johnson, cientista norte-americano e é composta pelas partes ray (raio) e id (psique interior, o subconsciente). Este método, segundo seu próprio criador, “é o raio de luz que ilumina o id, através da interpretação dos raios da íris”.
Tornou-se uma nova maneira de entender a linguagem comportamental do ser humano, além de um poderoso instrumento, capaz de desvendar as complexidades da mente humana, ou de ajudar a fazê-lo.
O método Rayid identifica três padrões básicos na íris: o Corrente, o Flor e o Jóia. Mais tarde, passou a identificar também o padrão Agitador, que é uma mistura significativa dos padrões flor e jóia.
O padrão Corrente é identificado na íris pelas variações sutis nas fibras iridais, que aparecem como raios ou manchas de cor.
Já o padrão Flor identifica-se nas íris por aberturas curvas ou arredondadas ou ainda em forma de gotas, nas fibras iridais.
O padrão Jóia reconhece-se por concentrações que se assemelham a manchas (são chamadas manchas psóricas), que variam do amarelo claro ao preto, passando, é claro, pelo marrom.
Segundo Denny Johnson:
*As personalidades Correntes são, em geral, fisicamente sensíveis e reagem aos outros com gestos delicados e controlados; são intuitivas e aprendem melhor quando têm a oportunidade de vivenciar as lições.
* As personalidades Flor são emocionais e espontâneas. Reagem à vida com os sentimentos e a comunicação visual. São pessoas que, em geral, fazem muitos gestos e aprendem subconscientemente mais depressa se ouvirem as instruções que recebem.
* Segundo o professor Johnson, a personalidade Jóia, nas relações interpessoais, reage com análise, pensamento e palavras. Respondem verbalmente e usam poucos gestos físicos. Aprendem melhor com instruções visuais ou descritivas.
*O tipo agitador é formado pela combinação dos padrões Jóia e Flor. Apesar de existirem outras combinações, esta em especial, por suas características, formou um novo padrão. São pessoas intensamente entusiastas e imbatíveis quando se dedicam a uma causa ou objetivo; são extremistas e conseguem alternar as palavras e os gestos utilizados pelas personalidades Jóia e Flor. Aprendem melhor pela intuição e pelo contato.

É importante entender que cada ser humano tem dentro de si um pouco de cada um dos padrões, mas cada um tende a usar um deles predominantemente. Ao longo do tempo, a repetição do uso de um dos padrões revela-se como estrutura básica na íris.
Esta dominância é influenciada por vários outros padrões dinâmicos, que se movimentam dentro e em volta da mente e do corpo de cada indivíduo.

Fonte: Evandro Gomes Garcia.

O simples exame da íris pode estabelecer o estado de saúde de cada indivíduo, bem como avaliar sua personalidade. A iridologia não é recente, pois desde o antigo Egito e entre os hebreus já era largamente praticada.
Documentos encontrados entre 1000 e 200 a.C. se referem à leitura das doenças através dos olhos. Mas a moderna iridologia surgiu em fins do século 19, através da obra do médico húngaro Ignatz von Peczeley. Quando rapaz, ao capturar uma coruja, acidentalmente quebrou-lhe uma das patas. Pouco depois, Ignatz notou o aparecimento de uma listra escura na parte inferior do olho do pássaro. Pôs uma tala na pata da coruja e cuidou dela, esperando que ficasse completamente curada. Mas continuou observando. Nos anos que se sucederam, viu que, nos olhos da ave, em lugar da listra negra, havia linhas brancas e sinuosas. Essa descoberta acabou por deixá-lo fascinado, e, ao se formar em medicina, em Budapeste, passou a estudar os olhos de diversos pacientes. Usava um enfoque inverso: diagnosticava a doença que os acometia e tentava verificar se se espelhava em seus olhos, e de que maneira.
Muitos outros especialistas se ocuparam do estudo da iridologia, como Louis Vannier, para quem o método permitia definir o estado orgânico do indivíduo fiar no momento do exame, as suas alterações passadas e distúrbios funcionais do presente. Outro pesquisador, Gaston Verdier, descobriu mais de 160 pontos num olho e 160 no outro, correspondentes aos órgãos do corpo humano. A iridologia, portanto, é uma ciência que permite, graças à observação da íris, detectar perturbações orgânicas, metabólicas, nutricionais, nervosas, hormonais e certas patologias. Isto é possível estudando os numerosos sinais que devemos decodificar e interpretar segundo uma técnica rigorosa.
Assim, observamos que, embora etimologicamente, Iridologia seja o estudo da íris, sabemos se tratar de algo mais que isso.
Na íris do olho humano está escrito um padrão que revela a maneira como pensamos, agimos e escolhemos os nossos relacionamentos. Cada variação física no olho é um reflexo das qualidades mentais e espirituais de seu possuidor. Esses padrões são herdados de nossos ancestrais, se alteram durante uma vida inteira de relacionamentos e são transferidos geneticamente para as gerações futuras. A cada área esta associada uma emoção, uma qualidade ou um traço comportamental específico.

O MAPA IRIDOLÓGICO

O desenvolvimento sofrido pela iridologia desde os antigos tempos proporcionou seus seguidores estabelecer um verdadeiro mapeamento da região: íris da direita está relacionada aos órgãos do corpo posicionados do lado esquerdo, e os órgãos do lado direito podem ser analisados através da íris esquerda. Esses dois mapas se dividem em sete anéis concêntricos a partir do centro do globo ocular, isto é, da pupila:
  • 1º Anel – conectado ao estômago.
  • 2º Anel – relacionado ao intestino.
  • 3º Anel – reflete todos os órgãos internos.
  • 4° e 5º Anéis – correspondem a estruturas musculares ósseas.
  • 6º Anel – representa o sistema circulatório.
  • 7º Anel – relaciona-se com pele do ser humano.
A íris também pode sofrer um segundo tipo de leitura, efetuada no sentido horário, partindo-se do centro da metade superior, nesse caso, o mapa iridológico é dividido em 12 grandes setores (correspondentes às áreas da cabeça e do cérebro, do rosto e da garganta, das costas, dos pulmões, do abdômen, e assim sucessivamente). Cada destes é subdividido, por sua vez, num total de 45 minúsculos setores.
A íris é a parte colorida do olho, muito rica em filamentos nervosos, fabricada com os mesmos tecidos que o cérebro e formada nos primeiros dias de vida do embrião. Certamente por causa da sua complexidade em telecomunicação nervosa e ter uma relação genética, ainda não se descobriu tudo nem se explica tudo a respeito do assunto das telecomunicações celulares, mas já se sabe que as células comunicam umas com as outras. O cérebro é um verdadeiro computador composto de 10 bilhões de neurônios, cada um com mais de 25.000 possibilidades de comunicar com as células vizinhas. Cada neurônio é um verdadeiro laboratório químico. O olho é um anexo, uma extensão deste verdadeiro laboratório que envia para esta parte corada do olho milhões de informações, algumas das quais são visíveis.
MÉTODO-Rayid, desenvolvido pelo pesquisador americano, Denny Jonhson.

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